Quem nasce para Homer não chega a Flanders. Questão de essência. :)

Sempre fiz tudo que pude, e não pude fazer muitas coisas.

Existem erros que só percebemos muitos anos depois, as coisas são assim.

Fingir não é bom. Porque você junta a dor ao segredo, sem ao menos poder desabafar com alguém. E ainda precisa fazer um esforço além da sua capacidade, o que te esgota mais ainda.

Toda a revolta que eu sentia, por perder sempre a melhor parte (...) nunca foi manifestada. Sempre aceitei. Desde criança aceitei tudo. Não poder fazer isso e aquilo. Por isso não me surpreende que, quando adulta, me tornei adolescente.

Sei muito pouco de tudo.

Quando olho para trás, nunca sei se alguns perigos que enfrentei, e foram muitos, tinham sido ocasionados pelo meu jeito de olhar a vida ou pela euforia que tomou conta dela.

Não sabia como me comportar. Era como se todo mundo tivesse nascido com um roteiro, menos eu.

St. Andrews provided a gentle forgetfulness over the preceding painful years of my life. It remains a haunting and lovely time to me, a marrow experience. For one who during her undergraduate years was trying to escape an inexplicable weariness and despair, St. Andrews was an amulet against all manner of longing and loss, a year of gravely held but joyous remembrances.

I occasionally laugh and tell him that his imperturbability is worth three hundred milligrams of lithium a day to me, and it is probably true.